A Triunfo é uma empresa brasileira do setor de infraestrutura. Fundada em 1999, a companhia é uma das pioneiras na atuação do segmento de concessão rodoviária, administração de aeroporto, terminal portuário e energia.
Com sede em São Paulo, a Triunfo é responsável por cerca de 4 mil profissionais, que atuam auxiliando o crescimento econômico nacional, dando suporte ao suprimento de demanda logística e energética do país.

Suas principais empresas estão localizadas em diversos estados do país, presentes nas regiões Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais), Sul (Paraná) e Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal).
Empresa de capital aberto, sua oferta pública inicial (IPO) aconteceu em 2007, quando a Triunfo passou a figurar no Novo Mercado, mais alto nível de governança corporativa da B3.

Atualmente a empresa é responsável por administrar cerca de 1840km de rodovias, a partir de três concessionárias (Econorte, Concebra e Transbrasiliana). A companhia também detém uma parte da Concer, empresa que administra rodovias como a BR-040.
A história da Triunfo Participações e Investimentos tem início com a sua fundação, em 1999, a partir dos ativos de outras companhias, como a Concepa, a Concer e a Econorte, concessionárias menores ligadas à empresa maior.

Ao longo dos anos 2000, a Triunfo expandiu sua participação nestas concessionárias e, em 2007, era dona de 100% do capital da Econorte. No ano seguinte, por exemplo, a Triunfo adquiriu a totalidade das ações da Concepa.
Em 2012 a empresa passou a atuar na administração de aeroportos e esteve presente no consórcio responsável por arrematar o leilão que daria direito à administrar o Aeroporto de Viracopos (SP), bem como cuidar de sua expansão.

No ano de 2014, a Triunfo criou o consórcio Concebra e passou a administrar rodovias como a BR-060 (ligando Brasília a Bela Vista), a BR-153 (Belém-Brasília) e a BR-262. Neste mesmo ano, a empresa também adquiriu o consórcio Transbrasiliana, que opera no trecho paulista da BR-153.
A Triunfo abriu seu capital em 2007, passando a integrar o segmento do Novo Mercado da B3. A partir de 2017, entretanto, a empresa entrou em dificuldades financeiras, apresentando o pedido de recuperação extrajudicial, que passaria a ser executado a partir do ano seguinte, com foco no uso de investimentos para a redução da dívida.