TAEE4- R$ 11,37
TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A.
Cotação
P/L
Dividend Yield (DY)
P/VP
Indicadores
Dividend yield (12 meses)
P/L
P/VP
EV/Receita líquida
EV/FCO
P/EBITDA
P/RECEITA (PSR)
P/FCO
EV/EBITDA
EV/FCL
P/EBIT
P/FCL
EV/EBIT
Enterprise value
Valor de mercado
VPA
LPA
Payout
Custo da dívida
Liq. corrente
PL/Ativos
Dív. líq./EBITDA
Liq. seca
Passivos/Ativos
Liq. imediata
Dív. líquida/PL
Margem bruta
Margem EBITDA
Margem EBIT
Margem líquida
ROE
ROIC
ROA
Giro do ativo
CAGR
CAGR receita (5 anos)
Tag along
Dados Balanço Patrimonial
Gráfico de ativos e passivos
Ativo
patrimônio líquido
dívida líquida
dívida bruta
Dados Demonstrativos de Resultados
Último exercício
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Últimos trimestre
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Fluxo de Caixa
2024 | AH % | 2023 | AH % | 2022 | AH % | 2021 | AH % | 2020 | AH % | |||||||
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Caixa líquido atividades operacionais | ||||||||||||||||
Caixa gerado nas operações | ||||||||||||||||
Lucro líquido | ||||||||||||||||
Caixa líquido atividades operacionais | ||||||||||||||||
Resultado de equivalência patrimonial | ||||||||||||||||
Depreciação/amortização | ||||||||||||||||
Variações nos ativos e passivos |
CLASSIFICAÇÃO DE VIABILIDADE
Classificação
Para o cálculo de viabilidade são utilizados 4 indicadores fundamentalistas.
CONTEÚDO PARA ASSINANTES
Saiba se o ativo é viável ou é bomba.
Preço Justo | Fórmula de Graham
Preço Justo
p6adwn
Preço Atual
6063np
Preço Topo | Método Bazin
Preço Justo
z4n6gr
Preço Atual
108u9
Histórico de dividendos
Carregando dados
Histórico de Lucro e Receita
Carregando dados
Comunicados e Informes
Ano | P/L | P/VP | VPA | Dívida líquida | Margem líquida | EBITDA | EBIT | P/EBITDA | Valor de mercado |
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2024 | 7.11 | 1.71 | 6.71 | R$ 7 bi | 42.40% | R$ 2,7 bi | R$ 2,7 bi | 4.34 | R$ 12 bi |
2023 | 9.69 | 1.99 | 6.46 | R$ 8,4 bi | 40.68% | R$ 2,3 bi | R$ 2,3 bi | 5.67 | R$ 13 bi |
2022 | 8.31 | 1.83 | 6.36 | R$ 7,1 bi | 55.39% | R$ 2,5 bi | R$ 2,4 bi | 4.91 | R$ 12 bi |
2021 | 5.69 | 1.88 | 6.47 | R$ 6,4 bi | 63.76% | R$ 3,4 bi | R$ 3,4 bi | 3.66 | R$ 13 bi |
2020 | 5.11 | 1.92 | 5.83 | R$ 5,4 bi | 63.54% | R$ 3,2 bi | R$ 3,2 bi | 3.61 | R$ 12 bi |
2019 | 10.83 | 2.20 | 4.77 | R$ 5,3 bi | 55.84% | R$ 1,4 bi | R$ 1,4 bi | 7.69 | R$ 11 bi |
2018 | 7.33 | 1.72 | 4.42 | R$ 3,3 bi | 65.51% | R$ 1,4 bi | R$ 1,4 bi | 5.47 | R$ 8,4 bi |
2017 | 10.84 | 1.62 | 4.21 | R$ 2,9 bi | 60.19% | R$ 930 mi | R$ 926 mi | 7.56 | R$ 7,2 bi |
2016 | --- | --- | 4.17 | R$ 3,2 bi | 61.97% | R$ 1,4 bi | R$ 1,4 bi | --- | R$ 11 bi |
2015 | --- | --- | 4.24 | R$ 3,5 bi | 58.96% | R$ 1,5 bi | R$ 1,5 bi | --- | R$ 11 bi |
Tudo sobre TAEE4
- Utilidade Pública
Setor
- Energia Elétrica
Sub-setor
- Energia Elétrica
Segmento
- 07.859.971/0001-30
CNPJ
QUANTIDADE DE AÇÕES
443 miPrincipais produtos e serviços
Sobre a empresa
A Taesa (Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A.) é uma empresa que atua no setor elétrico com foco na transmissão de energia elétrica. Considerando a Receita Anual Permitida (RAP), a Taesa é uma das maiores dentre empresas privadas que atuam neste setor no Brasil.
A companhia possui 11.062 km de linhas em operação e 2.514 km de linhas em construção, totalizando 13.576 km de extensão e 97 subestações.
Atualmente, ela detém 39 concessões de transmissão, com prazo médio de vencimento de 16,5 anos. Essas concessões são divididas da seguinte forma:
- 10 concessões compõem a empresa holding (TSN, Novatrans, ETEO, GTESA, PATESA, Munirah, NTE, STE, ATE e ATE II);
- 10 investidas integrais: Brasnorte, ATE III, São Gotardo, Mariana, Miracema, Janaúba, Sant’Ana, São João, São Pedro e Lagoa Nova;
- 19 participações: ETAU, Transmineiras e os Grupos AIE e TBE;
Por meio dessas concessões, a Taesa consegue atuar nos estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.
Uma das vantagens competitivas da empresa é que o setor de energia é perene, ou seja, é mais estável e previsível. Sendo assim, parte dessa previsibilidade deriva justamente do fato de que este setor trabalha com contratos longos que são ajustados pela inflação.
O setor de transmissão no Brasil
O setor de transmissão brasileiro pode ser dividido em nas seguintes 3 categorias:
- Categoria 1 – Concessões prorrogadas: ativos outorgados antes de 1999 e prorrogados, em 2012, por mais 30 anos com revisão tarifária com periodicidade de 5 anos
- Categoria 2 – Concessões licitadas com base blindada: ativos leiloados entre 1999 e novembro de 2006, com Receita Anual Permitida corrigida anualmente pelo índice do IGP-M e reduzida pela metade no 16º ano de operação, sem revisão tarifária nas concessões com prazo de 30 anos;
- Categoria 3 – Concessões licitadas: ativos leiloados a partir de novembro de 2006, com Receita Anual Permitida corrigida anualmente pelo índice do IPCA e revisão tarifária nos 5º, 10º e 15º anos do contrato de concessão (30 anos).
Ao analisarmos o modelo de negócios da empresa, é possível perceber que as concessões são inclusas nas categorias 2 e 3. Dessa forma, a companhia tem Market Share de, aproximadamente, 12% em termos de RAP total nessas duas categorias, sendo a atuação predominante na categoria 2.
História da empresa
A história da Taesa teve início no ano 2000, quando houve a fundação da TSN e da Novatrans. Três anos depois, ambas foram adquiridas pela Terna S.p.A.
Em 2006, houve a fundação da empresa, com o nome de Donnery Holdings S.A., com posterior alteração da razão Social de Donnery Holdins S.A. para Terna Participações S.A.
No mesmo ano, a empresa fez a sua abertura de capital, com suas ações listadas no Nível 2 de Governança Corporativa. Como resultado, a Terna S.p.A. passou a deter 66% do capital social da Companhia, enquanto os 34% restantes ficaram em circulação no mercado.
A companhia conseguiu importantes aquisições, em 2007, tais como a Brasnorte, ETAU, GTESA e PATESA. No ano seguinte, após compra da ETEO, a empresa estabeleceu a Taesa Serviços e realizou uma reestruturação da gestão administrativa.
No ano de 2009, a empresa passou por um processo de alteração de controle acionário. Com isso, as ações de titularidade da Terna S.p.A. foram transferidas para a Transmissora do Atlântico, empresa cujo capital social encontrava-se dividido entre o FIP Coliseu, com 51% de participação, e a CEMIG GT, com 49%.
Após essas mudanças, a empresa alterou a denominação social, passando de Terna Participações S.A. para Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A.
Um ano depois, houve a oferta pública de aquisição de ações, por causa da alienação do controle acionário pela Terna S.p.A. Além disso, a companhia fez a incorporação da Alterosa, Alvorada, TSN, Novatrans, ETEO e Taesa Serviços.
Já em 2012, ocorreu mais uma oferta pública, desta vez de 24 milhões de ações Units da Taesa. A partir disso, a empresa adquiriu a NTE, STE, ATE e Unisa, 10% das Transmineiras pela EATE, além de adquirir Mariana no leilão em 2013.
Durante anos, a empresa atuou no processo de expansão por meio de aquisições de linhas de transmissão em leilões de concessão.
Já em 2009, a empresa apresentou a conclusão do empreendimento de Miracema e dos reforços da Novatrans. Por conta disso, a ela recebeu prêmio por melhores práticas de segurança no trabalho.
Em 2020, a empresa finalizou o empreendimento Mariana e concluiu o processo de aquisição dos ativos São João, São Pedro (Âmbar) e Lagoa Nova (Rialma I).
Por fim, em 2022, a Taesa fez a aquisição do lote 3, 5 e 10 em leilões da Aneel e concluiu os empreendimentos Aimorés, ESTE (TBE) e Paraguaçu.
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