EMAE3- R$ 70,00
EMAE - EMPRESA METROP.AGUAS ENERGIA S.A.
Cotação
P/L
Dividend Yield (DY)
P/VP
Indicadores
Dividend yield (12 meses)
P/L
P/VP
EV/Receita líquida
EV/FCO
P/EBITDA
P/RECEITA (PSR)
P/FCO
EV/EBITDA
EV/FCL
P/EBIT
P/FCL
EV/EBIT
Enterprise value
Valor de mercado
VPA
LPA
Payout
Custo da dívida
Liq. corrente
PL/Ativos
Dív. líq./EBITDA
Liq. seca
Passivos/Ativos
Liq. imediata
Dív. líquida/PL
Margem bruta
Margem EBITDA
Margem EBIT
Margem líquida
ROE
ROIC
ROA
Giro do ativo
CAGR
CAGR receita (5 anos)
Tag along
Dados Balanço Patrimonial
Gráfico de ativos e passivos
Ativo
patrimônio líquido
dívida líquida
dívida bruta
Dados Demonstrativos de Resultados
Último exercício
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Últimos trimestre
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Fluxo de Caixa
CLASSIFICAÇÃO DE VIABILIDADE
Classificação
Para o cálculo de viabilidade são utilizados 4 indicadores fundamentalistas.
CONTEÚDO PARA ASSINANTES
Saiba se o ativo é viável ou é bomba.
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Preço Justo
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Preço Atual
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Histórico de dividendos
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Histórico de Lucro e Receita
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Comunicados e Informes
Tudo sobre EMAE3
- Utilidade Pública
Setor
- Energia Elétrica
Sub-setor
- Energia Elétrica
Segmento
- 02.302.101/0001-42
CNPJ
Quantidade de ações
15 miData IPO
31/03/1998Principais produtos e serviços
Sobre a empresa
A Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A (EMAE) é uma companhia que trabalha com a geração e fornecimento de energia elétrica.
Dessa forma, a sua operação consiste em um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, Médio Tietê e Vale do Rio Paraíba do Sul.
Esse sistema é constituído de reservatórios, canais, usinas e estruturas associadas, cuja operação é focada no aproveitamento racional de água superficiais e o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos disponíveis.
Desse modo, a empresa promove a geração de energia, o controle de cheias e o fornecimento de água para abastecimento público. Enfim, os principais geradores de energia controlados pela EMAE são:
- Usina Hidrelétrica Henry Borden: Localizada em Cubatão, SP. Ela tem potência instalada de 889 MW e energia assegurada de 121,40 MW médios;
- Pequena Central Hidrelétrica de Porto Góes: Localizada em Salto, SP. Possui potência instalada de 24,8 MW e energia assegura de 11,63 MW;
- Pequena Central Hidrelétrica de Rasgão: Localizada em Pirapora do Bom Jesus, SP. Conta com potência instalada de 22 MW e energia assegura de 11,84 MW;
- Pequena Central Hidrelétrica de Pirapora: Localizada em Pirapora do Bom Jesus, SP. Tem potência instalada de 25 MW e energia assegura de 17,17 MW;
- Termoelétrica Piratininga: Localizada em São Paulo, SP. Possui potência instalada de 472 MW.
Além das usinas, a empresa controla ainda uma extensa lista de balsas, canais, barragens, diques, reservatórios e elevatórios.
História da empresa
A história da EMAE teve início com a fundação da The São Paulo Railway, Light and Power Company Limited, no Canadá e com o decreto assinado pelo presidente da república, que autorizou o funcionamento da empresa no Brasil.
Em 1901, entrou em operação a primeira hidrelétrica da Light no Brasil e a maior brasileira até o momento, a Usina Paranaíba com 2MW de capacidade. Sendo que em 1912 a sua capacidade foi ampliada para 16 MW, para manter o suprimento de energia.
Ainda em 1912, entrou em operação a Usina Termelétrica, em São Paulo. Em 1925 entrou em operação a Usina Hidrelétrica de Rasgão, que tinha sido construída no prazo recorde de sete meses.
Desde 1923 o engenheiro Asa White Kenney Billings estudava a implantação do Projeto da Serra. O objetivo era a geração de energia elétrica por meio do aproveitamento do desnível da serra do mar.
O resultado desses estudos foi a Usina de Cubatão (atual Henry Borden), que entrou em operação em 1926. Já em 1927 foi adquirida a Usina de Porto Góes, que ainda estava em fase de construção e foi inaugurada em 1928.
O ano de 1930 foi marcado pelo início das obras de retificação e reversão do rio Pinheiros, formação do reservatório Billings, construção das usinas elevatórias de Pedreira e de Traição e da barragem reguladora Billings-Pedras.
Em 1954 houve a inauguração da Usina Termoelétrica de Piratininga. Com isso, o parque gerador, que até então era quase que somente hidráulico, passou a contar com uma fonte energética complementar de alta garantia.
Em 1960 ocorreu a inauguração de mais duas unidades geradoras, logo, a Usina Termoelétrica Piratininga passou a ter uma capacidade instalada de 472 MW. Em 1979 o controle da Light foi adquirido pela Eletrobrás e em 1981 o governo do Estado de São Paulo adquiriu uma parte do sistema Light e criou a Eletropaulo.
No ano de 1996, a Lei Estadual nº 9.361 foi promulgada e criou o Programa Estadual de Desestatização (PED), dispondo sobre a Reestruturação Societária e Patrimonial do Setor Energético Paulista.
Com base nessa lei, ocorreu a cisão da Eletropaulo em 4 empresas e a EMAE foi criada. Desse modo, a EMAE se tornou responsável pelas operações de geração de energia elétrica que antes eram de responsabilidade da Eletropaulo.
Sendo que a Resolução nº 72, de 25/03/98, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), transferiu para a EMAE os direitos de exploração de Serviços Públicos de Energia Elétrica.
Já em 2008 a Usina Termoelétrica Piratininga foi arrendada para a Baixista Santista Energia (BSE), subsidiária da Petrobras. Por fim, em 2015 a PCH Pirapora entrou em operação.
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