CPFE3- R$ 31,94
CPFL ENERGIA S.A.
Cotação
P/L
Dividend Yield (DY)
P/VP
Indicadores
Dividend yield (12 meses)
P/L
P/VP
EV/Receita líquida
EV/FCO
P/EBITDA
P/RECEITA (PSR)
P/FCO
EV/EBITDA
EV/FCL
P/EBIT
P/FCL
EV/EBIT
Enterprise value
Valor de mercado
VPA
LPA
Payout
Custo da dívida
Liq. corrente
PL/Ativos
Dív. líq./EBITDA
Liq. seca
Passivos/Ativos
Liq. imediata
Dív. líquida/PL
Margem bruta
Margem EBITDA
Margem EBIT
Margem líquida
ROE
ROIC
ROA
Giro do ativo
CAGR
CAGR receita (5 anos)
Tag along
Dados Balanço Patrimonial
Gráfico de ativos e passivos
Ativo
patrimônio líquido
dívida líquida
dívida bruta
Dados Demonstrativos de Resultados
Último exercício
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Últimos trimestre
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Fluxo de Caixa
2024 | AH % | 2023 | AH % | 2022 | AH % | 2021 | AH % | 2020 | AH % | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Caixa líquido atividades operacionais | ||||||||||||||||
Caixa gerado nas operações | ||||||||||||||||
Lucro líquido | ||||||||||||||||
Caixa líquido atividades operacionais | ||||||||||||||||
Resultado de equivalência patrimonial | ||||||||||||||||
Depreciação/amortização | ||||||||||||||||
Variações nos ativos e passivos |
CLASSIFICAÇÃO DE VIABILIDADE
Classificação
Para o cálculo de viabilidade são utilizados 4 indicadores fundamentalistas.
CONTEÚDO PARA ASSINANTES
Saiba se o ativo é viável ou é bomba.
Preço Justo | Fórmula de Graham
Preço Justo
et2k8f
Preço Atual
731zm9
Preço Topo | Método Bazin
Preço Justo
5l7no
Preço Atual
nrjoqr
Histórico de dividendos
Carregando dados
Histórico de Lucro e Receita
Carregando dados
Comunicados e Informes
Ano | P/L | P/VP | VPA | Dívida líquida | Margem líquida | EBITDA | EBIT | P/EBITDA | Valor de mercado |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2024 | 6.75 | 1.82 | 17.72 | R$ 25 bi | 13.38% | R$ 13 bi | R$ 11 bi | 2.87 | R$ 37 bi |
2023 | 8.01 | 2.35 | 16.38 | R$ 21 bi | 13.93% | R$ 13 bi | R$ 11 bi | 3.46 | R$ 44 bi |
2022 | 7.33 | 2.35 | 14.11 | R$ 21 bi | 13.26% | R$ 12 bi | R$ 10 bi | 3.12 | R$ 38 bi |
2021 | 6.37 | 2.04 | 13.14 | R$ 20 bi | 12.38% | R$ 9,2 bi | R$ 7,4 bi | 3.38 | R$ 31 bi |
2020 | 10.12 | 2.69 | 12.09 | R$ 13 bi | 12.00% | R$ 6,8 bi | R$ 5,1 bi | 5.53 | R$ 38 bi |
2019 | 14.90 | 3.15 | 11.28 | R$ 16 bi | 9.18% | R$ 6,4 bi | R$ 4,7 bi | 6.41 | R$ 41 bi |
2018 | 15.35 | 3.24 | 10.08 | R$ 18 bi | 7.70% | R$ 5,6 bi | R$ 4 bi | 5.90 | R$ 33 bi |
2017 | 17.94 | 2.49 | 8.80 | R$ 17 bi | 4.65% | R$ 4,9 bi | R$ 3,3 bi | 4.58 | R$ 22 bi |
2016 | 33.04 | 3.64 | 7.83 | R$ 16 bi | 4.60% | R$ 4,1 bi | R$ 2,8 bi | 7.04 | R$ 29 bi |
2015 | 19.49 | 2.22 | 7.73 | R$ 16 bi | 4.33% | R$ 3,7 bi | R$ 2,5 bi | 4.55 | R$ 17 bi |
Tudo sobre CPFE3
- Utilidade Pública
Setor
- Energia Elétrica
Sub-setor
- Energia Elétrica
Segmento
- 02.429.144/0001-93
CNPJ
QUANTIDADE DE AÇÕES
1,2 biReputação no Reclame Aqui
7.7/10
Bom
Principais produtos e serviços
Sobre a empresa
A CPFL Energia S/A é uma holding do setor de energia elétrica, que atua na distribuição, geração e comercialização de energia por meio de suas subsidiárias. Com mais de um século de história, a empresa atende 9,1 milhões de clientes, sendo referência em energia de fontes renováveis no Brasil.
A matriz da CPFL é bastante diversificada e conta com pequenas e grandes centrais hidrelétricas, além de parques eólicos, usinas de biomassa, térmicas a óleo combustível e uma usina solar no estado de São Paulo.
A companhia possui operações nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, onde presta os seguintes serviços:
- Distribuição;
- Geração Convencional;
- Geração de Energia Renovável;
- Comercialização;
No segmento de distribuição, a CPFL Energia atua por meio de 5 distribuidoras, que ao todo atendem a 679 municípios e distribuem energia elétrica para mais de 9,5 milhões de clientes nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná.
Já a geração convencional é feita por meio da subsidiária CPFL Geração, onde até 2018, a capacidade instalada da empresa era de 2.198 MW. A geração de energia renovável – que inclui energia de fontes renováveis, como eólicas, térmicas, biomassa e solar – é feita pela CPFL Renováveis.
Por fim, a comercialização de energia elétrica é realizada por meio da subsidiária CPFL Brasil, que vende energia elétrica para todo o território nacional.
Além disso, a CPFL Energia ainda possui como números:
- 14% de participação no mercado nacional de distribuição, a segunda maior do país.
- 696 municípios atendidos na área de concessão;
- Mais de 9,9 milhões de clientes na distribuição de energia;
- Terceiro maior gerador de energia privado do Brasil e líder em geração renovável;
- Atuação em 4 estados, na distribuição: São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.
História da empresa
Quando a CPFL Energia – Companhia Paulista de Força e Luz – foi criada, em 1912, o uso da eletricidade já era necessidade. Isso porque empreendimentos de geração e distribuição de energia começaram a crescer e se multiplicar, especialmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A partir da organização de comerciantes e fazendeiros locais, diversas cidades do interior paulista já possuíam energia elétrica, produzida por hidráulicas em sua grande maioria. Essas pequenas companhias de energia passaram então a se aglutinar em áreas extensas do território nacional. Foi assim que a CPFL surgiu, em 1912.
Assim, bem no início do século XX, por meio da iniciativa dos engenheiros Manfredo Antônio da Costa e José Balbino de Siqueira, uma reação no interior do estado de São Paulo começou a ser explorada para a produção de eletricidade.
Formação da empresa
Durante o processo de formação da companhia, a empresa incorporou a Empresa Força e Luz de Botucatu, além das empresas Força e Luz de São Manoel, a Companhia Elétrica do Oeste de São Paulo e a Empresa Força Luz Agudos Pederneiras, que na época eram responsáveis pelo fornecimento de energia em 13 municípios da região central de SP.
Em 1919, a CPFL adquiriu o controle da Empresa de Eletricidade de Bauru que, além do município de Bauru, também atendia regiões próximas. Já em 1927, o controle acionário da empresa foi transferido para o grupo American & Foreign Power Company (Amforp), empresa que fazia parte do grupo norte-americano Electric Bond Corporation.
Mais tarde, em 1947, o governo federal autorizou a CPFL a incorporar 22 empresas subsidiárias da Amforp em São Paulo. O processo foi concluído em 1950, e a companhia passou a responder por abastecimento energético de 155 municípios, o que totaliza mais de 300 núcleos urbanos, como Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto, Bauru e Araraquara.
Já em 1964, a CPFL e as demais concessionárias do grupo Amforp passaram a fazer parte do quadro de subsidiárias da Eletrobrás, empresa holding federal. Em 1975, após acordo feito entre a Eletrobrás e o governo de São Paulo, o controle acionário da empresa passou para a Central Elétrica de São Paulo – Cesp, que manteve a personalidade jurídica própria e o perfil de empresa distribuidora de energia elétrica da CPFL.
Novos rumos no mercado
Em 1986, a CPFL se tornou a primeira empresa de energia elétrica a firmar contratos de compra de energia de biomassa advindos da cana-de-açúcar. Já em 1997, a CPFL foi privatizada pelo governo de São Paulo, onde passou a fazer parte do consórcio formado pela VBC Energia, o Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco do Brasil e a Bonaire Participações.
Anos depois, em 2002, a CPFL criou a holding CPFL Energia, que reuniu os ativos de três companhias de distribuição, sendo duas em São Paulo e uma no Rio Grande do Sul. Ao todo, a empresa passou a ter 19 centrais hidrelétricas, uma termelétrica, mais as empresas geradoras: Serra da Mesa Energia, Barra Grande Energia, Complexo Energético Rio das Antas (Ceran), Foz do Chapecó Energia e Campos Novos Energia.
Em 2004, a empresa realizou a sua primeira oferta pública de ações (IPO), tanto na bolsa de valores de São Paulo quanto na Bolsa de Nova Iorque. Já em 2009, o Grupo Camargo Corrêa assumiu o controle da CPFL Energia. No ano seguinte, a empresa iniciou a operação de sua primeira termelétrica a biomassa, instalada em São Paulo.
Logo mais, em 2011, a CPFL Energias Renováveis foi constituída, onde passou a reunir ativos e projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), termelétricas movidas a biomassa de cana-de-açúcar e usinas eólicas e solares. Por fim, em 2018, a empresa criou a CPFL Soluções.
Comentários
Você precisar ser um assinante para comentar