CEBR5- R$ 16,35
CIA ENERGETICA DE BRASILIA
Cotação
P/L
Dividend Yield (DY)
P/VP
Indicadores
Dividend yield (12 meses)
P/L
P/VP
EV/Receita líquida
EV/FCO
P/EBITDA
P/RECEITA (PSR)
P/FCO
EV/EBITDA
EV/FCL
P/EBIT
P/FCL
EV/EBIT
Enterprise value
Valor de mercado
VPA
LPA
Custo da dívida
Liq. corrente
PL/Ativos
Dív. líq./EBITDA
Liq. seca
Passivos/Ativos
Liq. imediata
Dív. líquida/PL
Margem bruta
Margem EBITDA
Margem EBIT
Margem líquida
ROE
ROIC
ROA
Giro do ativo
CAGR
CAGR receita (5 anos)
Tag along
Dados Balanço Patrimonial
Ativo
patrimônio líquido
dívida líquida
dívida bruta
Dados Demonstrativos de Resultados
Último exercício
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Últimos trimestre
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Viabilidade
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Preço Justo | Fórmula de Graham
Preço Justo
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Preço Atual
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Preço Topo | Método Bazin
Preço Justo
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Preço Atual
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Histórico de dividendos
Carregando dados
Histórico de Lucro e Receita
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Comunicados e Informes
Ano | P/L | P/VP | VPA | Dívida líquida | Margem líquida | EBITDA | EBIT | P/EBITDA | Valor de mercado |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2024 | 8.16 | 1.76 | 14.25 | -R$ 531 mi | 62.64% | 223765000.00 | 215835000.00 | 8.06 | R$ 1,3 bi |
2023 | 7.32 | 1.71 | 13.99 | -R$ 683 mi | 66.66% | 230365000.00 | 222307000.00 | 7.47 | R$ 1,2 bi |
2022 | 4.70 | 1.24 | 13.56 | -R$ 740 mi | 80.09% | 294159000.00 | 284379000.00 | 4.12 | R$ 771 mi |
2021 | 1.32 | 2.06 | 11.50 | -R$ 715 mi | 377.28% | 1889138000.00 | 1879205000.00 | 0.90 | R$ 1,1 bi |
2020 | 7.21 | 4.94 | 47.08 | -R$ 42 mi | 182.37% | 139658000.00 | 131329000.00 | 24.03 | R$ 2 bi |
2019 | 9.01 | 1.80 | 54.38 | R$ 37 mi | 5.70% | 311668000.00 | 253275000.00 | 4.53 | R$ 862 mi |
2018 | 6.64 | 1.31 | 40.73 | R$ 357 mi | 4.47% | 293107000.00 | 236356000.00 | 2.62 | R$ 458 mi |
2017 | 3.55 | 0.99 | 43.91 | R$ 415 mi | 6.51% | 307509000.00 | 241940000.00 | 2.05 | R$ 390 mi |
2016 | 4.85 | 1.05 | 43.03 | R$ 315 mi | 6.32% | 190291000.00 | 136673000.00 | 3.41 | R$ 424 mi |
2015 | 5.51 | 0.83 | 40.69 | R$ 330 mi | 3.65% | 312046000.00 | 257579000.00 | 1.56 | R$ 267 mi |
Tudo sobre CEBR5
- Utilidade Pública
Setor
- Energia Elétrica
Sub-setor
- Energia Elétrica
Segmento
- 00.070.698/0001-11
CNPJ
QUANTIDADE DE AÇÕES
36 miPrincipais produtos e serviços
Sobre a empresa
A Companhia Energética de Brasília (CEB), controlada pelo Grupo CEB, é uma holding originada da antiga Companhia de Eletricidade de Brasília. A empresa possui como foco de atuação a geração e distribuição de energia elétrica no Distrito Federal e região.
A Companhia controla de forma integral as empresas CEB Distribuição, CEB Participação e CEB Geração. Além disso, também possui controle sobre a CEB Lajeado, Energética Corumbá e Corumbá Concessões e é coligada com a BSB Energia e a CEB Gás.
Por meio das controladoras que possui, a Companhia gera energia nas Usinas do Paranoá, na Usina de Queimada e na Termoelétrica de Brasília, bem como na hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, localizada em Tocantins, e na Corumbá III e IV.
Até 2019, o maior acionista da empresa era o governo do Distrito Federal, que possuía 93,21% das ações ordinárias da Companhia. O segundo maior acionista era o FIA Mystique, gerido pela Vinci Equities.
Sendo assim, os principais produtos da empresa são:
- Geração e Distribuição de Energia Elétrica;
- Companhia Brasiliense de Gás;
- Corumbá Concessões S.A;
- Energética Corumbá III S.A;
- BSB Energética S.A.
História da empresa
A Companhia Energética de Brasília é uma holding controlada pelo Grupo Empresarial CEB. A origem da empresa advém da antiga Companhia de Eletricidade de Brasília, criada em 16 de dezembro de 1968. Em 1992, depois de uma série de investimentos em novos negócios, a empresa passou a ser denominada Companhia Energética de Brasília.
Em 1993, a empresa obteve a concessão de gás canalizado e, em 1994, recebeu concessão para participar de consórcios de aproveitamento hidrelétrico.
Já em 2006, a empresa passou por uma reestruturação societária, onde concedeu a distribuição de energia elétrica do Distrito Federal, a geração das Usinas do Paranoá, da Termelétrica de Brasília e de geração da Usina de Queimada para as empresas CEB Distribuição, CEB Geração e CEB Participações.
Construção de Brasília
Quando a cidade de Brasília foi construída, ainda sobre a presidência de Juscelino Kubitschek, a principal dúvida em relação à cidade ainda persistia. Afinal, como suprir toda a demanda de energia elétrica da cidade e região, que agora abrigava a nova Capital Federal?
A preocupação era bastante pertinente, já que na região não havia nenhuma fonte de geração de energia elétrica. Além disso, a data para a inauguração de Brasília apavora ainda mais os dirigentes, já que não seria possível instalar uma fonte de energia no local, de forma definitiva, antes da fundação da cidade.
Assim, a alternativa encontrada foi aproveitar a energia da Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada, que estava em fase de finalização na divisa dos estados de Minas Gerais e Goiás, a quase 400 km de Brasília. Apesar da boa alternativa, a nova Capital Federal só passou a receber energia dessa usina a partir de 1959.
Dessa forma, antes mesmo que Brasília começasse a receber energia elétrica, foi necessário suprir a demanda de forma provisória. Assim, foram criadas medidas emergenciais, como a aquisição de dois motores diesel-elétricos, a construção de uma usina pequena no Catetinho, dentre outras.
Ao mesmo tempo, outra usina começou a ser construída, a Usina do Paranoá, que só ficaria pronta em 1962. Nesse sentido, a responsável por prestar serviços de eletricidade durante este período foi a NOVACAP, por meio do Departamento da Força e Luz-DFL.
Ou seja, naquela época, o Ministério de Minas e Energia estabeleceu uma norma que determinava outras empresas do setor elétrico a prestar serviços para a nova capital. Assim, como forma de suprir a demanda energética de Brasília, as Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A, Centrais Elétricas de Goiás S/A e Companhia Paulista de Força e Luz passaram a fornecer serviços à Brasília.
Criação da CEB
Mesmo após sete anos de fundação de Brasília, os moradores da cidade ainda sofriam com a falta de energia elétrica de forma contínua. Logo, para que o problema fosse solucionado, o Ministério de Minas e Energia criou, em 1967, um Grupo de Trabalho focado em encontrar medidas para solucionar o problema.
Uma das medidas foi a assinatura do documento que dava o primeiro passo para a criação da Companhia de Eletricidade de Brasília – CEB, no dia 16 de dezembro de 1968. A partir disso, o DFL da NOVACAP, que cuidava da demanda energética de Brasília, foi substituído pela Companhia, uma empresa de economia mista, que apresentava mais flexibilidade administrativa e autonomia.
Em relação à área técnica da empresa, a CEB ficou responsável pela expansão e melhoria das redes de distribuição da Companhia. Entre 1975 e 1977, por exemplo, a empresa já era considerada como a mais rentável do Setor Elétrico brasileiro.
No ano seguinte, em 1978, a CEB concluiu um Plano Bienal de iluminação pública, no qual conseguiu atingir a marca de 50 mil pontos de luz em todo o Distrito Federal. Já no final da década de 70, a empresa alcançou a marca de 200 mil consumidores.
Já na década de 80, a CEB passou a investir em subestações de transmissão, onde duas subestações – que já existiam – foram ampliadas e, até o final da década, mais 12 foram construídas. Além disso, a CEB investiu no atendimento ao público e os clientes passaram a dar sugestões, solicitar informações e apontar irregularidades.
Na década de 90, a empresa conseguiu um grande marco com a execução de obras de grande alcance social, como a implantação de infra-estrutura de energia elétrica destinada aos novos assentamentos urbanos localizados no Distrito Federal.
Em 1993, a empresa deixou de ser Companhia de Eletricidade de Brasília para se tornar a Companhia Energética de Brasília, onde passou a criar seus mercados de atuação e ser a distribuidora oficial de eletricidade do DF.
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