Dados da Empresa
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P/VP
DY
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Dados da Empresa
CNPJ
02.302.101/0001-42
Valor de Mercado
R$ 1,9 bi
Quantidade de Ações
36,94 mi
Segmento de Listagem
BOLSA
Data de IPO
31/03/1998
Indicadores Chave
P/L
10.27
P/VP
1.29
DY
4.07%
Tag Along
Desconhecido
Free float
30.84%
Selo de Viabilidade
Saiba se o ativo é viável ou é bomba
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Para o cálculo de viabilidade são utilizados 4 indicadores fundamentalistas.
Saiba se o ativo é viável ou é bomba.
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A Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A (EMAE) é uma companhia que trabalha com a geração e fornecimento de energia elétrica.
Dessa forma, a sua operação consiste em um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, Médio Tietê e Vale do Rio Paraíba do Sul.
Esse sistema é constituído de reservatórios, canais, usinas e estruturas associadas, cuja operação é focada no aproveitamento racional de água superficiais e o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos disponíveis.
Desse modo, a empresa promove a geração de energia, o controle de cheias e o fornecimento de água para abastecimento público. Enfim, os principais geradores de energia controlados pela EMAE são:
Além das usinas, a empresa controla ainda uma extensa lista de balsas, canais, barragens, diques, reservatórios e elevatórios.
A história da EMAE teve início com a fundação da The São Paulo Railway, Light and Power Company Limited, no Canadá e com o decreto assinado pelo presidente da república, que autorizou o funcionamento da empresa no Brasil.
Em 1901, entrou em operação a primeira hidrelétrica da Light no Brasil e a maior brasileira até o momento, a Usina Paranaíba com 2MW de capacidade. Sendo que em 1912 a sua capacidade foi ampliada para 16 MW, para manter o suprimento de energia.
Ainda em 1912, entrou em operação a Usina Termelétrica, em São Paulo. Em 1925 entrou em operação a Usina Hidrelétrica de Rasgão, que tinha sido construída no prazo recorde de sete meses.
Desde 1923 o engenheiro Asa White Kenney Billings estudava a implantação do Projeto da Serra. O objetivo era a geração de energia elétrica por meio do aproveitamento do desnível da serra do mar.
O resultado desses estudos foi a Usina de Cubatão (atual Henry Borden), que entrou em operação em 1926. Já em 1927 foi adquirida a Usina de Porto Góes, que ainda estava em fase de construção e foi inaugurada em 1928.
O ano de 1930 foi marcado pelo início das obras de retificação e reversão do rio Pinheiros, formação do reservatório Billings, construção das usinas elevatórias de Pedreira e de Traição e da barragem reguladora Billings-Pedras.
Em 1954 houve a inauguração da Usina Termoelétrica de Piratininga. Com isso, o parque gerador, que até então era quase que somente hidráulico, passou a contar com uma fonte energética complementar de alta garantia.
Em 1960 ocorreu a inauguração de mais duas unidades geradoras, logo, a Usina Termoelétrica Piratininga passou a ter uma capacidade instalada de 472 MW. Em 1979 o controle da Light foi adquirido pela Eletrobrás e em 1981 o governo do Estado de São Paulo adquiriu uma parte do sistema Light e criou a Eletropaulo.
No ano de 1996, a Lei Estadual nº 9.361 foi promulgada e criou o Programa Estadual de Desestatização (PED), dispondo sobre a Reestruturação Societária e Patrimonial do Setor Energético Paulista.
Com base nessa lei, ocorreu a cisão da Eletropaulo em 4 empresas e a EMAE foi criada. Desse modo, a EMAE se tornou responsável pelas operações de geração de energia elétrica que antes eram de responsabilidade da Eletropaulo.
Sendo que a Resolução nº 72, de 25/03/98, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), transferiu para a EMAE os direitos de exploração de Serviços Públicos de Energia Elétrica.
Já em 2008 a Usina Termoelétrica Piratininga foi arrendada para a Baixista Santista Energia (BSE), subsidiária da Petrobras. Por fim, em 2015 a PCH Pirapora entrou em operação.