REDE3- R$ 6,27
REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A.
Cotação
P/L
Dividend Yield (DY)
P/VP
Indicadores
Dividend yield (12 meses)
P/L
P/VP
LPA
VPA
EV/EBITDA
EV/EBIT
P/EBITDA
P/EBIT
P/RECEITA (PSR)
P/FCO
P/FCL
EV/Receita líquida
EV/FCO
EV/FCL
Earning Yield
Enterprise value
Valor de mercado
Dív. líq./EBITDA
Dív. líquida/PL
Dívida líquida
Liq. corrente
PL/Ativos
Passivos/Ativos
Liq. seca
Liq. imediata
Margem bruta
Margem EBITDA
Margem EBIT
Margem líquida
ROE
ROIC
ROA
Payout
Giro do ativo
CAGR receita (5 anos)
CAGR lucro líquido (5 anos)
CAGR lucro operacional (5 anos)
CAGR EBIT (5 anos)
CAGR EBITDA (5 anos)
Tag along
Dados Balanço Patrimonial
Gráfico de ativos e passivos
Ativo
patrimônio líquido
dívida líquida
dívida bruta
Dados Demonstrativos de Resultados
Último exercício
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Últimos trimestre
Receita líquida
Lucro bruto
Ebitda
Ebit
Lucro Líquido
Fluxo de Caixa
CLASSIFICAÇÃO DE VIABILIDADE
Classificação
Para o cálculo de viabilidade são utilizados 4 indicadores fundamentalistas.
CONTEÚDO PARA ASSINANTES
Saiba se o ativo é viável ou é bomba.
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Comunicados e Informes
Tudo sobre REDE3
- Utilidade Pública
Setor
- Energia Elétrica
Sub-setor
- Energia Elétrica
Segmento
- 61.584.140/0001-49
CNPJ
Quantidade de ações
2,1 biData IPO
21/06/2006Principais produtos e serviços
Sobre a empresa
A Rede Energia Participações é uma companhia que controlava nove distribuidoras de energia localizadas em diversas regiões do Brasil.
Sendo que a empresa teve como um dos principais acionistas o BNDESpar. A companhia atuava nas áreas de geração, distribuição e comercialização de energia elétrica.
Essas atividades eram exercidas através das controladas:
- Centrais Elétricas do Pará (Celpa): É a antiga distribuidora de energia do estado do Pará.
- Centrais Elétricas Matogrossenses (Cemat): É a antiga distribuidora de energia do estado do Mato Grosso.
- Caiuá Distribuidora de Energia: Distribuia energia no estado de São Paulo.
- Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EEVP): Antiga distribuidora de energia do estado de São Paulo.
- Companhia Força e Luz do Oeste: Distribuia energia no estado de São Paulo.
- Companhia Nacional de Energia Elétrica: Fazia a distribuição de energia no estado de São Paulo.
- Empresa Elétrica Bragantina: Antiga distribuidora de energia do estado de São Paulo.
- Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins): É a antiga distribuidora de energia do estado do Tocantins.
- Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul): Era a distribuidora de energia do Mato Grosso do Sul.
Em 2014, o Grupo Energisa assumiu o controle de 8 das 9 empresas distribuidoras do Grupo Rede que estavam sob intervenção da Aneel. Basicamente, a Rede Energia estava em recuperação judicial desde 2012 e atualmente pertence à Energisa.
Sendo que a Rede Energia conta com 2.034 mil km² de extensão da área de concessão, o número de consumidores é de 7,9 milhões e ela atende a cerca de 20 milhões de pessoas.
História da empresa
A Rede Energia foi fundada em 1903 e nos anos 90 ela se dedicou a expandir os negócios. Nessa época, a empresa tinha Jorge Queiroz no controle e comprou três empresas distribuidoras de energia em leilões de privatização.
Os recursos para essas compras vieram de empréstimos com o BNDES. Sendo que a empresa pegou vários empréstimos para investir em seu crescimento, com o intuito de que ao gerar lucros, ela pudesse pagá-los.
O problema é que o faturamento da empresa não cresceu no mesmo ritmo da dívida. Para você ter uma ideia, as dívidas da empresa estavam em 6 bilhões de reais, enquanto o seu faturamento mal chegava a 1 bilhão.
Ao perceber a situação difícil da empresa, Jorge fugiu para a Europa e deixou para trás a dívida bilionária. É claro que isso gerou uma grande polêmica na época. Afinal de contas, o seu paradeiro era desconhecido e o futuro da empresa era incerto.
Nesse cenário, a Aneel entrou em cena, interditou o grupo e o colocou em processo de recuperação judicial, quando tiveram início as propostas de compra pelas empresas.
Existiam duas propostas, a primeira era a do Grupo Equatorial mais a CPFL, que assumiria somente 15% da dívida bilionária. A outra proposta era do grupo Energisa, que estava disposto a assumir até 40% da dívida.
O resultado foi que em 2014 o grupo Energisa comprou 8 das 9 empresas da Rede Energia e prometeu investir mais de 3,2 bilhões. O grupo Equatorial ficou com a outra empresa.
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