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Ativos relacionados

Dados da Empresa

CNPJ

60.398.369/0004-79

Valor de Mercado

R$ 127 mi

Quantidade de Ações

75,42 mi

Segmento de Listagem

NOVO MERCADO

Data de IPO

15/03/1971

Indicadores Chave

P/L

-0.07

P/VP

-0.02

DY

1.89%

Tag Along

100.00%

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ÚLTIMO EXERCÍCIOR$ 134.124.000,00
Último trimestreR$ 134.124.000,00
Lucro bruto
ÚLTIMO EXERCÍCIO-R$ 38.771.000,00
Último trimestre-R$ 38.771.000,00
Ebitda
ÚLTIMO EXERCÍCIO-R$ 432.256.000,00
Último trimestre--
Ebit
ÚLTIMO EXERCÍCIO-R$ 68.309.000,00
Último trimestre-R$ 68.309.000,00
Lucro Líquido
ÚLTIMO EXERCÍCIO-R$ 131.917.000,00
Último trimestre-R$ 131.917.000,00

Fluxo de Caixa

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valorAH %
valorAH %
valorAH %
valorAH %
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Caixa gerado nas operações
Lucro líquido
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Depreciação/amortização
Variações nos ativos e passivos
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Tudo sobre PMAM3

  • Setor

    Materiais Básicos
  • Sub-setor

    Siderurgia e Metalurgia
  • Segmento

    Artefatos de Cobre
  • CNPJ

    60.398.369/0004-79

Comunicados e Informes

DataTítulo

Indicadores

Dividend yield

1.89%(2016)

P/L

-0.07

P/VP

-0.02

LPA

-25.82

VPA

-85.00

EV/EBITDA

-12.87

EV/EBIT

-12.65

P/EBITDA

-0.31

P/EBIT

-0.30

P/RECEITA (PSR)

0.25

P/FCO

0.88

P/FCL

1.04

EV/Receita líquida

10.24

EV/FCO

36.49

EV/FCL

42.98

Earning Yield

2.86%(2019)

Enterprise value

R$ 5,3 bi

Valor de mercado

R$ 127 mi

Dív. líq./EBITDA

-12.56

Dív. líquida/PL

-0.81

Dívida líquida

R$ 5,2 bi

Liq. corrente

0.06

PL/Ativos

-3.86(2024)

Passivos/Ativos

4.86(2024)

Liq. seca

0.02(2024)

Liq. imediata

0(2024)

Margem bruta

-31.37%

Margem EBITDA

-79.57%

Margem EBIT

-80.91%

Margem líquida

-376.62%

ROE

-30.37%

ROIC

35.79%

ROA

-122.93%

Payout

0.00%(2023)

Giro do ativo

0.33

CAGR receita (5 anos)

-40.09%

CAGR lucro líquido (5 anos)

17.71%

CAGR EBIT (5 anos)

0.00%

CAGR EBITDA (5 anos)

0.00%

Quantidade de ações

75,42 mi

Data IPO

15/03/1971

Segmento de listagem

NOVO MERCADO

Sobre a empresa

A Paranapanema é uma empresa do segmento de siderurgia no Brasil. Contudo, na B3, a companhia é classificada no ramo de Materiais Básicos, no nicho de Siderurgia e Metalurgia com foco em Artefatos de Cobre.

A atuação da empresa é pautada no refino e manufatura das ligas de cobre, sendo responsável por incríveis 94% da produção de cobre nacional. Em síntese, a Paranapanema transforma o mineral em metal e, posteriormente, em produtos de cobre.

Paranapanema (PMAM3) COBRE

No ramo do cobre, a PMAM3 atua na:

  • Extração

  • Fundição

  • Distribuição

  • Refino

Na cadeia produtiva, a companhia transforma o mineral cru em produtos finais para os consumidores de diversos segmentos de mercado, sobretudo através de sua estrutura. A empresa se destaca pela atuação de ponta-a-ponta, do refino até a sua distribuição e comercialização direta.

A origem da companhia é basicamente simples. Após comprar uma fazenda na cidade de Paranapanema, a 260 km de São Paulo, Aloysio Ramalho Foz se reuniu com mais dois empreendedores, José Carlos de Araújo – seu pai – e Octávio Cavalcante Lacombe,  para fundar a empresa,  em maio de 1961.

Paranapanema (PMAM3), a gigante do cobre, explorando empresas da bolsa

A princípio, a iniciativa era focada no ramo da construção civil de fábricas e empreendimentos maiores, mas o cenário de mineração chamou a atenção dos empresários ao decorrer dos anos.

Assim, em 1965, a sociedade adquiriu a Minebra (Minérios Brasileiros, Mineração e Industrialização Ltda) e deu início, de fato, às operações de mineração.

No ramo da mineração, o foco principal era extração e refino do minério de estanho, que ganhou força tanto na empresa quanto no cenário nacional, em 1969, com a descoberta do elemento químico na região amazônica.

Para diversificar os investimentos, ainda em 1969, a empresa constituída pelos 3 empreendedores paulistas, comprou uma fazenda em Igarapé Preto e outra em São Francisco, na bacia hídrica do rio Amazonas.

A primeira aquisição criou o braço minerador do conglomerado empresarial, com foco na extração de estanho que, mais tarde, se tornou destaque nas atividades do grupo, até meados de 1980.

Aumentando a proporção

Com a chegada da década de 70, dois anos após o início das operações, o grupo participou da construção da rodovia Transamazônica, em 1971.

Por conta do crescimento acentuado, a empresa abriu o capital no mesmo ano e, através da rodada de investimentos, adquiriu duas novas empresas: Taboca e Mamoré – ambas do segmento de mineração do minério de estanho.

Paranapanema crescimento

Em 1974, o BNDES adquiriu a vertente mineradora para fins de desenvolvimento técnico na área de mineração. Com a chegada dos anos 80, a empresa virou um case de sucesso na Bovespa e apresentou ótimos resultados operacionais, apesar do cenário econômico brasileiro, na época, não ser dos melhores.

A abertura de capital foi realizada em 1971, mas o registro na CVM ocorreu apenas em 1977. A partir disso, a empresa começou a apresentar retornos interessantes, que chamaram a atenção do cenário investidor no Brasil.

No início de 1981, o grupo empresarial cresceu vertiginosamente na Bolsa de Valores e, em 1982, a companhia iniciou os projetos de mineração e extração em Pitinga (AM). Com isso, aumentou a geração de caixa recorrente da Taboca mineradora e construiu um sistema autossustentável de renda por meio da mineração.

Crescimento acentuado

Apesar de se estabelecer no ramo minerador, por meio da Mineradora Taboca e Mamoré Metalurgia, a companhia não abandonou o ramo de construção civil.

Prova disto foi, em 1983, a edificação de duas fábricas de empresas controladas pela Vale: a fábrica de alumínio da Albrás e a mina do Projeto de Ferro Carajás ambas no Pará, norte do Brasil – que começaram a apresentar grande notoriedade.

Paranapanema cobre

No mesmo ano, Taboca iniciou uma sociedade com o ainda iniciante Eike Batista, na sua primeira mina de extração de ouro, aumentando a exposição e diversificação por meio de uma parceria extrativista.

Sucessivamente, em 1995, uma parte do grupo passou a ser controlada pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI). A ação fez a empresa iniciar no segmento de cobre.

Além do cobre, o PREVI trouxe para o portfólio diversos negócios, como o ramo de seguridades, coleta de lixo e produção de petróleo por meio da ATP Petróleo S.A.

No ano seguinte, o crescimento do grupo começou a se intensificar. Grande parte do crescimento foi espelhada em duas aquisições: Caraíbas Metais e Eluma, em 1996.

Nesse sentido, a empresa abraçou o ramo da mineração por meio de duas marcas que constituem o grupo até hoje. Neste aspecto, o papel da Caíbas e da Eluma foi fundamental, pois, além da produção, o grupo também faz parte da comercialização do produto final, viabilizando o modelo de negócios que hoje conhecemos.

Início do que conhecemos como Paranapanema

Apesar da Paranapanema já existir naquele tempo, a empresa – como a conhecemos hoje – só se consolidou em 1996. Para isso, o conglomerado abandonou a construção civil, coleta, seguridades e petróleo e focou unicamente na mineração, extração e refino de minerais de cobre, zinco e estanho.

Com a saída dos ramos de atuação paralelos, a empresa chamou atenção de um grupo de pensionistas que fez a aquisição do controle acionário da empresa e passou a controlar a Mineração Taboca e a Mamoré Mineração e Metalurgia.

Tal movimento deu origem a Paranapanema S.A, destinada única e exclusivamente para a produção de metais não ferrosos através do controle acionário na forma de uma empresa de participações.

Paranapanema origens

Então, a marca Paranapanema passou a ser uma holding, sem atividade operacional, concentrando os investimentos no nicho de metais não ferrosos. Na época, o grupo de participações era constituído por 5 empresas que detinham o controle acionário, sendo elas:

  • Mineração Taboca S.A (Estanho);

  • Mamoré Mineração e Metalurgia Ltda (Estanho);

  • Companhia Paraibuna de Metais (Zinco);

  • Caraíbas Metais S.A (Cobre);

  • Eluma S.A Indústria e Comércio (Produtos de Cobre);

Apesar de o grande conglomerado denominado Paranapanema ser rentável, a decisão de abandonar as demais áreas veio alguns anos depois.

Na virada da década, a holding viu maior potencial no ramo do cobre e, assim, vendeu suas participações nos demais negócios.

Em 2002, a Companhia Paraibuna de Metais deixou de fazer parte do portfólio acionário da holding e, em 2008, foi a vez da Mineração Taboca S.A e Mamoré Mineração e Metalugia Ltda deixarem o portfólio da empresa.

Reta final

Após o desmembramento de posições acionárias nos anos anteriores, em 2009,  a Paranapanema começou a tomar forma. No ano seguinte, em 2010, a empresa deixou de ser uma holding através de um intenso processo de reestruturação societária, mudando a sede para Dias D’Ávila (BA) e saindo de São Paulo.

Dois anos após a reestruturação, a Paranapanema adquiriu a Cibrafértil, em setembro de 2012. Com a aquisição, e empresa deu início aos trabalhos de refino, oferecendo produtos derivados do cobre, latão e bronze, aumentando a capacidade produtiva e, consequentemente, os gastos.

Por complicações de gestão, a empresa começou a apresentar problemas orçamentários, dando prejuízo ao longo dos anos 2.000. Dessa forma, para bancar operações básicas, o caixa operacional era queimado e o crédito passou a ser adquirido de forma desgovernada para bancar custos fixos.

O estopim veio cinco anos após a reestruturação acionária, no ano de 2017. Isso porque, a empresa registrou lucro operacional negativo e as dívidas começaram a tomar conta do cotidiano. Apesar do crescimento do setor de mineração no Brasil ser latente, a Paranapanema se encontrava na contramão do restante do mercado.

A virada do avesso

Inegavelmente, o ano de 2017 ficou marcado para a Paranapanema como o início da retomada. Por meio da prorrogação de prazos, com 84% dos credores da companhia, a PMAM3 negociou vencimentos e taxas, além de estabelecer um plano de conversão de crédito em participação na empresa.

A dívida reduziu em 28% e o alongamento de prazos foi bem sucedido, com 94% do montante da dívida bruta. Através de ofertas públicas e restritas de ações e debêntures (mandatoriamente conversíveis em ações) a companhia conseguiu aumentar o fôlego orçamentário e deu início ao processo de retomada.

Paranapanema (PMAM3), a gigante do cobre, explorando empresas da bolsa

Dessa forma, em 2018, a reestruturação passou para a parte operacional. Houve, portanto, uma parada programada em maio, além dos investimentos em CAPEX e modernização das fábricas que estavam defasadas.

Os investimentos que somavam mais de R$ 200 milhões refletiam a reorganização das operações da empresa, por conta de um período turbulento. A terceira e última fase da reorganização foi feita na parte de gestão, reduzindo custos fixos e “enchendo fábricas”.